Falando sobre o casamento, o codificador da doutrina espírita Allan Kardec foi um dos poucos filósofos a discorrer sobre o amor e suas implicações. Afirmou, à época, que “nem a lei civil, nem os compromissos que ela faz contrair podem suprir a lei do amor se esta lei não preside a união;

disso resulta que, freqüentemente, o que se une à força, se separa por si mesmo; infelicidade que se evitaria se, nas condições do casamento, não se fizesse abstração da única lei que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor”.



Algumas histórias de amor parecem escritas pelo destino. Tem que acontecer e pronto!

Isso não determina um romance feliz ou não, mas um amor de almas. São laços fortes do passado.

Pessoas que se reencontram após vidas sucessivas de paixão, ódio ou amor.

Muitas vezes não entendemos o que esta acontecendo realmente com nossas vidas, mas podemos buscar explicações.


O destino pode aproximar duas pessoas, mas as escolhas, e os comportamentos são determinados pelo livre arbítrio.

A partir do momento em que nos responsabilizamos por nossas escolhas, acertos e erros, mudamos nossa vida.

Em vez de vítima, seremos o agente da sua própria história!
Todos nós nascemos com o destino traçado, e no decorrer da vida mudamos buscamos outros caminhos


Na luz do Espiritismo, há uma explicação para uma ligação tão forte: as vidas sucessivas.

Mas não somos meros joguetes do destino, obras do acaso. Aceitamos ou não os caminhos que nos são postos a seguir.

Certo, apenas é que é difícil fugir a um compromisso que selamos na Espiritualidade antes de reencarnarmos.

Mesmo que você não acredite na reencarnação, o seu passado Cármino está escrito no seu inconsciente. Durante o sono, seu espírito fica livre da matéria por algumas horas e relembra tudo.



Você, conscientemente ou inconscientemente sabe o porquê dos acontecimentos em sua vida; Porque sofre, porque trai, porque atraiu ou não determinada pessoa.

Muitas vezes sabemos e pressentimentos o rumo que devemos tomar, e por teimosia optamos por outras trilhas.



No entanto, Deus não quer que duas pessoas fiquem juntas por obrigação. Só o amor deve unir. Mesmo que haja algo muito forte que o obrigue a permanecer em uma determinada situação, você conta com o livre arbítrio.

Independente de acreditar ou não, escolha sempre o amor. Mas cuidado, porque confundimos as paixões desenfreadas, o interesse material, as ilusões com o verdadeiro amor.

O verdadeiro amor é o único que resgata, o amor é incondicional, é solidário independente da maneira que lhe é retribuído, só o amor purifica e traz felicidade.



Pense nisso.



Um Abraço,